Cidades turísticas no período pré-pandémico sob o escrutínio dos media: Os casos de Lisboa e do Porto
Resumo
Palavras-chave
Texto Completo:
PDFReferências
Andereck, K. L. (1997). Territorial functioning in a tourism setting. Annals of Tourism Research, 24 (3), 706–720. https://doi.org/10.1016/S0160-7383(97)00024-8
Ashworth, G. J. & Tunbridge, J. E (2000). The Tourist-historic city: Retrospect and prospect of managing the heritage City. Elsevier Science. Barata-Salgueiro, T., Mendes, L., & Guimarães, P. (2017). Tourism and urban changes – Lessons from Lisbon. In M. Gravari-Barbas & S. Guinand (Eds.), Tourism and gentrification in contemporary metropolises (pp. 255-270). Routledge.
Barbosa, I. & Lopes, J. (2020). “O Porto não se vende”: Resistências à gentrificação através da produção artística no período pós-austeritário. Cadernos de Arte e Antropologia, 9(2), 67-73. Becker, E. (2013). Overbooked: The exploding business of travel and tourism. Simon & Schuster. Castela, A. (2018). Impacts of tourism in an urban community: The case of Alfama. Athens Journal of Tourism. 5(2), 133-148. https://doi.org/10.30958/ajt.5-2-4
Cordeiro, I. (2018). Lugares turísticos, cidades turísticas: Fenómenos de transformação urbana. Dissertação de Mestrado, ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa. Corte-Real, M. (2016). Shaping a territory: Case study-The Moorish Quarter in Lisbon (Mouraria). Public Spaces: Times of Crisis and Change (Research in Urban Sociology, Vol. 15), 169-189. https://doi.org/10.1108/S1047-004220160000015008
Crispim, L. (1998). O parque temático Beto Carreiro World no contexto do turismo com base local. In L.T. Coriolano (Org.), Turismo com Ética (pp.390-398). UECE. Dalya, P., Dias, A. & Patuleia, M. (2021). The impacts of tourism on cultural identity on lisbon historic neighbourhoods. Journal of Ethnic and Cultural Studies, 8(1), 1-25. http://dx.doi.org/10.29333/ejecs/516 Dodds, R. & Butler, R.W. (2019). The enablers of overtourism. In R. Dodds, R & R.W. Butler (Eds.), Overtourism: Issues, realities and solutions (pp. 6-21). De Gruyter Studies in Tourism.
Doxey, G. V. (1975). A causation theory of visitor/resident irritants: Methodology and research inferences. Proceedings of the Travel Research Association 6th Annual Conference (pp. 195-198). Travel Research Association.
Fainstein, S. & Judd, D. (1999). The tourist city. Yale University Press.
Favre, C. (2017). The Small2Mighty tourism academy: Growing business to grow women as a transformative strategy for emerging destinations. Worldwide Hospitality and Tourism Themes, 9(5), 555-563. https://doi.org/10.1108/WHATT-07-2017-0034
Fernandes, J. (2005). Contributos para a coordenação territorial no “Grande Porto”. In Porto Cidade Região (pp.263-274). Reitoria da Universidade do Porto.
Fernandes, J., Carvalho, L., Chamusca, P. & Pinto, J. (2018). Gentrification in Porto: Problems and opportunities in the past and in the future of an internationally open city. Revista de Geografia e Ordenamento do Território (GOT), 15, 77-198. Doi.org/10.17127/got/2018.15.008
Füller, H., & Michel, B. (2014). ‘Stop being a tourist!’ New dynamics of urban tourism in Berlin-Kreuzberg. International Journal of Urban and Regional Research, 38(4), 1304-1318. https://doi.org/10.1111/1468-2427.12124 Goodwin, H. (2017, October). The Challenge of Overtourism [Working Paper 4]. Responsible Tourism Partnership.
Krähmer, K. (2017). Gentrification without gentry? Tourism and Real Estate Investment in Lisbon. Corso di Laurea Magistrale in Pianificazione Territoriale, Urbanistica e Paesaggistico-Ambientale. Torino, Dipartimento Interateneo in Scienze, Progetti e Politiche del Territorio, Politecnico do Torino. Krippendorf, J. (1987). The Holiday Makers: Understanding the impact of leisure and travel. Routledge.
Luchiari, M. (2000). Urbanização turística: um novo nexo entre o lugar e o mundo. In M. Luchiari, C. Serrano & H. Bruhns (Orgs.), Olhares contemporâneos sobre o turismo (pp. 105-130). Papirus.
Martin, J.M., Martinez, J.M. & Fernández, J.A. (2018). An analysis of the factors behind the citizen’s attitude of rejection towards tourism in a context of overtourism and economic dependence on this activity. Sustainability, 10, 2851. https://doi.org/10.3390/su10082851
Martins, S. F. (2019). Turismo, gentrificação urbana e (des) alojamento local na cidade de Lisboa – Portugal. Geografia Ensino & Pesquisa. 23. http://dx.doi.org/10.5902/2236499437424
Mendes, L. (2013). Public policies on urban rehabilitation and their effects on gentrification in Lisbon. AGIR – Revista Interdisciplinar de Ciências Sociais e Humanas. 1 (5), 200-218. Mendes, L. (2021). Lutas urbanas pelo direito à habitação em Lisboa em tempos de pandemia. Cadernos Metrópole. 23 (50), 203-232. https://doi.org/10.1590/2236-9996.2021-5008
Milano, C. (2017). Overtourism y Turismofobia: Tendencias globales y contextos locales. Barcelona: Ostelea School of Tourism & Hospitality.
Milano, C. (2018). Overtourism, malestar social y turismofobia. Un debate controvertido. Pasos. Revista de Turismo y Património Cultural. 16 (3), 551-564. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2018.16.041.
Murray, M. (2018, abril). La rebelión de los anfitriones. La Capital, 112, Facultad de Ciencias Económicas y Sociales – Universidad Nacional de Mar del Plata. http://nulan.mdp.edu.ar/id/eprint/2876
Novy, J. & Colomb, C. (2016). Urban tourism and its discontents: An introduction. In C. Colomb & J. Novy (Eds.), Protest and resistance in the tourist city (pp.1-30). Routledge/Taylor & Francis.
Nunes, L. & Froufe, T. (2019). Em busca da praia perfeita. Oficina do Livro. Oliveira, T. (2019). Porto: Turistificaçao e Turismofobia. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Letras da Universidade do Porto. O’Reilly, A. M. (1986) Tourism carrying capacity: concept and issues. Tourism management, 7(4): 254-258. https://doi.org/10.1016/0261-5177(86)90035-X Pacheco, L., Tavares, C & Madaleno, M. (2019). Perceived impacts of tourism by shop owners: The case of Porto, Portugal. Tourism Today, 18, 54-78.
Pavel, F. (2016). El Bairro Alto en Lisboa entre gentrificacion, turistification y derechos de la poblacion [Working paper]. Congreso Internacional Contested Cities, Madrid, Spain.
Rodrigues, A. B. (1996). Percalços do Planejamento Turístico: o Prodetur–NE. In A.B. Rodrigues (Org.). Turismo e geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. São Paulo: Hucitec, pp. 145-162.
Seraphin, H., Ivanov, S., Dosquet, F., & Bourliataux-Lajoinie, S. (2020). Archetypes of locals in destinations victim of overtourism. Journal of Hospitality and Tourism Management, 43, 283.288. https://doi.org/10.1016/j.jhtm.2019.12.001
Seraphin, H., Gowreesunkar, V., Zaman, M., & Lorey, T. (2019). Limitations of Trexit (tourism exit) as a solution to overtourism. Worldwide Hospitality and Tourism Themes, 11(5), 566-581. http://dx.doi.org/10.1108/WHATT-06-2019-0037 Sequera, J., & Nofre, J. (2019). Touristification, transnational gentrification and urban change in Lisbon: The neighbourhood of Alfama. Urban Studies, 1-21. https://doi.org/10.1177/0042098019883734.
Silva, M. M. (2019). Lisboa é um donut com chantilly: Uma análise do debate no Jornal Público sobre o impacto do turismo em 2015 e 2018. Dissertação de Mestrado, ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
Sublime Team (2018, julho 3). Crowded Out: The Story of Overtourism. Eco Travel.
Torres, C. (2009, 6 maio). Capacidade de carga: Um dos instrumentos fundamentais na planificação do território turístico. Publituris.
Publicações periódicas
Belanciano, V. (2015, dezembro 20). Todos somos turistas. Público.
Boavida-Portugal, L. (2016, maio 28). O turismo nas áreas históricas de Lisboa e Porto. Ameaça ou oportunidade? Observador.
Carvalho, P. (2017, agosto 9). Turista bom, turista mau. Jornal de Notícias.
Cordeiro, A. (2018, setembro 22). Em Lisboa, turistas ouviram residentes dizer: “A cidade é nossa!”. Público.
Delgado, M. (2008, julho 11). Turistofobia. El País.
Dinis, R. (2014, junho 8). ‘Boom’ de turistas em Lisboa e Porto. Observador.
Ferreira, P. (2018, agosto 23). Amor tóxico: Como os turistas estão a destruir o Porto. Diário de Notícias.
Gomes, A. (2017, 3 fevereiro). Taxa turística no Porto após as autárquicas. Correio da Manhã, p. 21.
Guerreiro, A. (2018, 13 abril). A morte da cidade. Público.
Harrop, F. (2021, dezembro 2). Hypertourism and the new travel agendas.
Henriques, A. (2017, janeiro 29). Uma boa ideia. Correio da Manhã, p. 2.
Henriques, J. (2014, agosto 31). A turistificação de Lisboa ainda pode crescer. Público.
Lage, R. (2017, fevereiro 13). O Porto não é Barcelona. Jornal de Notícias. Matos, I. (2018, março 1). Turismofobia (ainda) não é ameaça em Portugal. Publituris.
Mendonça, B. (2017, setembro 8). Há turistas a mais em Lisboa? Não, talvez, depende. Expresso. Moreira, R. (2017, janeiro 29). O Porto não é o Faroeste. Correio da Manhã. Pepper, L. (2016a, abril 3). O turismo está a estragar Lisboa. Observador.
Pepper, L. (2016b, abril 10). Lisboa, não vendas a tua alma aos turistas. Observador.
Petiz, J. (2017, agosto 13). Turismofobia: um perfeito absurdo. Diário de Notícias. Pinheiro, A. (2017, maio 19). Sucesso do turismo em Portugal é case study na Europa. Diário de Notícias. Ramalho, M. (2016, novembro 23). Porto, processo de turistificação de uma cidade património mundial. Público.
Reis, B. (2018, maio 4). Vender a alma ao turismo. Público.
Rodrigues, A. (2016, maio 8). Uma cidade chamada Porto. Diário de Notícias. s.a. (2017, setembro 23). Cerca de 100 pessoas manifestaram-se no Porto contra a pressão do turismo de habitação. Diário de Notícias.
s.a. (2018, abril 4). Turismo de Portugal recusa problemas de sobrecarga turística em Lisboa e Porto. Agência Lusa. Silva, F. (2017, dezembro 12). Turistas pagam dois euros por noite no Porto a partir de março. JPN – JornalismoPortoNet. Tê, C. (2017, outubro). Sem pressa / Unhurried. UP – TAP Air Portugal, nº 120, p. 16-17.